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"Todo
aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse
fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um
privilégio exclusivo. (...) Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos,
médiuns." (Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo XIV).
Assim,
conforme asseverou o Codificador, todos mantemos contato com o Mundo
Espiritual, pois vivemos em incessante intercâmbio com o mesmo. Desta forma, ao
fazermos uma oração recebemos o amparo da espiritualidade maior, do nosso
protetor/mentor espiritual, entramos em contato com as usinas de força da Vida
Maior. Por conseguinte, estamos exercendo a mediunidade, haja vista que
recebemos a influência dos espíritos superiores. E, pela questão da sintonia
vibratória, isso também vale para os espíritos menos elevados, pois quando
alguém tem pensamentos inferiores, espíritos que se afinam com estes são
atraídos. "O pensamento é o laço que nos une aos Espíritos, e pelo
pensamento nós atraímos os que simpatizam com as nossas idéias e
inclinações". Allan Kardec. Entretanto, usualmente só se chamam de médiuns
“aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz
por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização
mais ou menos sensitiva”. (Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo IX)
Posto
isso, os principais tipos de mediunidade são: