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Em um evento do Governo do Estado, nesta segunda-feira, 04, o
deputado paraibano, Wellington Roberto (PR), um dos três cotados para relatar a
acusação de apologia à Tortura contra o deputado federal Jair Bolsonaro
(PSC-RJ), no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, revelou que se
escolhido, deve inocentar o colega da acusação.
Para Roberto, o deputado Jair Bolsonaro não cometeu crime,
até porque não participou das torturas feitas pelo general que ele homenageou,
quando proferiu o voto na sessão de admissibilidade do impeachment da
presidente Dilma.
“Eu não vou cometer injustiça. Estamos sendo lembrados para
ser o relator do caso Bolsonaro e se eu for escolhido na verdade eu vou ser
justo. O que existe foi que quando ele proferiu o voto, ele fez um elogio a um
general que praticou tortura, eu acredito que ele não era nem nascido em
relação àquelas torturas, porque apesar dele ter ciência das práticas, ele não
participou das torturas. É uma situação que na verdade você vai cometer uma
injustiça. Da mesma forma que não sou contra a posição de Jean Willys, que faz
uma oposição radical e não está sendo alvo de nenhum processo devido a postura
que teve contra Jair Bolsonaro”, defendeu.
Além de Wellington Roberto também são cotados para relatar o
processo os deputados Zé Geraldo (PT-PA) e Walmir Prascidelli (PT-SP).
Fonte: politica*cedo.com.br
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